segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Equações Diferenciais II: Mission Accomplished

Equações Diferenciais II (ou EDII) é uma das cadeiras difíceis que fiz neste semestre. Seis créditos distribuídos em três aulas semanais de 1h40min de duração. Uma quantidade aterrorizantemente massiva de conteúdo. O objetivo á apresentar ao aluno os métodos mais gerais para a resolução dos tipos mais recorrentes de equações diferenciais e problemas de contorno que surgirão na vida acadêmica dos estudantes dos diversos cursos ligados à matemática. Pode parecer simples, mas é difícil até mesmo classificar equações diferenciais, quanto mais resolvê-las usando o método apropriado.

Para se ter uma ideia, EDII é algo próximo de um Pyramid Head da engenharia. Só não digo que é porque ela perde feio para a diabólica Física II-C, protagonista de 7 a cada 10 pesadelos de um estudante de engenharia da UFRGS. Dos 3 pesadelos restantes, 1 é com a tal EDII e 2 envolvem algo como ter trocado o curso para Design de Moda ou de Interiores por não ter sido homem o suficiente aguentar o curso de engenharia.

Não sei nem o porquê de o nome ser EQII, já que ela só tem Cálculo II como pré-requisito; não precisamos já ter passado em EDI (ED"um") ou algo asim para podermos nos matricular. Bom, mas isso também não interessa.

Para quem não sabe mas está desconfiando, equações diferenciais nada mais são do que equações nas quais aparecem derivadas. E para quem não sabe o que são derivadas, daí já fica meio complicado explicar aqui, recomendo que faça Cálculo I na universidade mais próxima de sua casa, ou compre meu "usado-mas-bem-cuidado" livro pela bagatela de de R$ 103,95. Valor promocional de Natal, hein. Tá esperando o quê? Aproveite essa e presenteie já sua tia chata que fica te dando aquela meia xadrez toda vez, só mudando a cor de um ano para outro (e como é amigo secreto e todo ano você dá o azar de ela te tirar no papelzinho, você nem ganha outro presente para compensar)! Não quer? Tá, tudo bem, vai aqui.

Mas voltando a EDII, Cacilda, que cadeira complicada. Mas a dificuldade nem está no fato do assunto ser extremamente difícil. É um pouco difícil sim, mas os problemas mesmo são três outras coisas.

Primeiro a dificuldade de assimilação da matéria nas aulas, devido à insana velocidade com que é lecionado o bagulho. É preciso escolher o que vamos fazer: ou copiar o quadro, ou prestar atenção. Se copiamos, certamente teremos dúvidas em casa e não entenderemos muito bem as anotações. Se prestarmos atenção, alguma coisa lembraremos, mas todo o resto vamos esquecer e não teremos material para estudar posteriormente (à exceção de livros da biblioteca).

O segundo problema é a quantidade de conteúdo. É muita coisa para estudar, e são muitos os tipos de exercícios e as variantes em cada um deles. Em vários tópicos os alunos somente dão uma rápida olhada, por cima, ou decoram algoritmos para a resolução dos exercícios que acham que têm a maior probabilidade de caírem na prova.

Por último, e o pior de tudo, o tempo que se leva para resolver os problemas. Puta que pariu, véio. Levar 1 hora e 15 minutos para resolver um único exercício não é uma coisa que se possa chamar de agradável. Os métodos de resolução, por si próprios, já levam a uma calculeira desgraçada e, nos exercícios das listas disponíveis no site da disciplina, muitas vezes nos deparamos com integrais (leia aqui sobre integrais) filhas da puta, e aí perdemos tempo procurando o resultado delas nas tabelas dos livros (quando achamos os livros velhos atirados em algum canto do armário), ou temos que calcular tudo na mão, tendo, para isso, que relembrar técnicas do Cálculo I, e perdendo mais tempo ainda. Nem preciso dizer o quão excitante e prazeroso é finalmente ter resolvido uma questão e, na hora de conferir a resposta na apostila, ela é completamente diferente daquela que achamos depois dos preciosos minutos de esforço. Acho que nunca usei tanto grafite e tanta borracha na minha vida.

E hoje, finalmente, a recompensa. A alegria e a sensação de dever cumprido, a satisfação de não ter sofrido tanto em vão. Recebi de volta as 3 provas do semestre, sendo que a terceira eu ainda não sabia a nota, mas precisava de 3,8 para não ter quer fazer recuperação no sábado e passar com conceito C.

Acabei tirando 6,7.

Alívio.

Bom, agora só falta a outra. Sim, aquela, tu-sabe-qual. A Física II-C. Mas essa já tá na mão. O raio não cairá duas vezes no mesmo lugar. Não dessa vez...

sábado, 12 de dezembro de 2009

Ofensa aos gamers

Ontem houve alguns acontecimentos que me deixaram estrogonoficamente irritado. Prossigamos com a narração da porra toda.

Pela manhã, sem muitos problemas. Fui acordado e empurrado para fora da cama, como sempre, pelo maldito superego, meia hora depois da tentativa mal sucedida do despertador do celular. Enquanto escovava os cabelos e desembaraçava os dentes, torcia para que meu pai não oferecesse carona, pois assim eu seria obrigado a pegar o ônibus, potencializando assim minhas chances de chegar atrasado e perder alguns minutos de aula. Não foi o que aconteceu e eu, com a atleticidade de Homer Simpson, aceitei o favor, afinal, entre alguns minutos a mais de aula e uma caminhada de 300 metros até a parada (somada à possibilidade de ter que enfrentar 30 minutos de pé no busão, por falta de lugares disponíveis), é elementar a alternativa a ser escolhida.

A meio caminho da sala, num raro e breve lapso de notável memória, recordo-me do aviso da professora de que a aula seria de laboratório. Então reprogramo mentalmente a rota, andando da maneira mais vagarosa possível que não me fizesse parecer retardado, para maximizar o tempo perdido - o que se revelou uma tentativa vã, já que a professora sequer havia chegado, e ainda haviam alunos da aula do horário anterior no laboratório, finalizando os experiementos.

Enquanto esperava pelo início da aula no corredor, só o que sentia era uma crescente indignação, pois como é de conhecimento geral dos alunos frequentadores do prédio dos laboratórios de física, as aulas lá são um inferno: várias vezes há equipamentos com defeito e/ou faltam fios, multímetros (para o caso da Física II-C), etc. Aí temos que ficar esperando e pedindo emprestado, de mesa em mesa, para os que já terminaram tal parte do experimento. Há pouco professor para muitos alunos com muitas dúvidas, então também devemos esperar para perguntar alguma coisa. E os experimentos muitas vezes são mal explicados; não fica claro o que deve ser feito, o que deve ser entregue ao professor no final da aula, enfim, uma chatice só. E todo o esforço para aguentar essas aulas não tem quase nenhum valor na avaliação do aprendizado do aluno.

Durante a conversa com meus colegas de experiemnto, entre uma medição corrente elétrica e outra, descobri que o trabalho de projeto de uma outra disciplina, que eu acabei não fazendo, não precisaria ser apresentado em aula, pois o professor não poderia comparecer e simplesmente deixaria um bolsista esperando na sala, encarregado de receber os trabalhos em DVD. Isso significa que se eu tivesse pedido (ou pago) para alguém colocar meu nome no trabalho, eu teria uma quase razoável chance de passar nesta cadeira. Si fudê, esse professor não avisa direito os esquemas...

Passando a manhã um pouco desagradável, e avançando a fita para pular a tarde, que transcorreu dentro da normalidade, vamos finalmente ao Troféu Ignorância do dia.

Estava eu bem feliz porque há alguns dias descobri uma video-locadora relativamente próxima à minha casa que, adivinhem, também loca jogos de PS3. Vi o catálogo pela internet e já estava todo animado pensando: "Pô, esses caras sabem das coisas. Estão ligados que nós gamers às vezes não temos condições de pagar pelo produto original, então estão investindo nisso..."

Apesar de não ser tão longe de casa, achei que poderia ficar meio perdido, então propus à mãe que levasse eu e meu irmão de carro para alugarmos uns filmes e jogos. Assim nós nos preocuparíamos em olhar as placas com os nomes das ruas para ver se estávamos tomando o caminho certo.

Chegando lá, nos impressionamos com o baita tamanho do lugar. Além das alas de locação, havia uma área exclusiva para venda, no segundo andar. Primeiramente descemos uma pequena escada, à direita de quem entra lá, que levava à área dos filmes "comuns". Depois de olhar bastante, não achamos nenhum jogo de PS3 nas estantes. Nos dirigimos então de volta ao balcão, pleo qual passamos na entrada, e eu perguntei a um dos atendentes:
- Vocês têm jogos de Playstation 3 também, né?
- Isto.
- Onde é que eles ficam?

Eis que surge o motivo da revolta extrema.

O atendente, apontando para uma área similar àquela da qual havíamos voltado, porém bem menor, e no lado oposto, descendo as escadas à esquerda de quem entra, respondeu:
- Descendo ali, naquela entantezinha azul pequena, com a foto do Iron Man.

Eu, ainda sem perceber direito para onde eu estava me dirigindo, desci os 8 ou 9 degraus e consegui focalizar o logotipo de identificação das capas dos Blue-ray's ali dispostos: "Playstation 3".

Mas, poucos segundos depois de começar a verificar os títulos mencionados no site, notei uma atmosfera estranha. Virei a cabeça vagarosamente para o lado, me desfazendo da empolgação de achar os jogos para alugar, e o que vi? Um DVD do Ursinho Pooh. Percibi instantaneamente onde eu estava... NA SEÇÃO INFANTIL!!!

A raiva me dominou. Como pode este ser um país tão ignorante e atrasado? Se alguém ainda está boiando, deixa eu explicar melhor. Ao deixar os games de PS3 na seção infantil da locadora, eles estão simplesmente dizendo que jogar PS3 é coisa de criança. Quem joga videogame é criança. Essa é a coisa mais errada que alguém pode dizer, desde isto aqui.

Sabe, da mesma forma que nas locadoras nós temos uma área reservada para os temas adultos (pornografia, para ser curto e grosso), essa divisão deve ser feita com os games também. Há jogos criados, de fato, para crianças, mas também há jogos com temas adultos. Com nudez, violência, sangue, palavreado de baixo calão e com enredos complexos voltados para o público maior de 16 ou 18 anos. Tipo, eles colocaram jogos como GTA IV e F.E.A.R. 2 (ambos com classificação etária "Mature", ou seja, 17 anos ou mais) na seção infantil, junto com o DVD do Ursinho Pooh. Vai ser idiota assim na puta que pariu, caralho.

"Queria tanto que o Pooh estivesse aqui para brincar comigo..."

Nada mais a declarar.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Rápidas e boas

  • Dia 20 de dezembro deste ano (num domingo), a partir das 9h, acontece o Game Sul, no Colégio Marista São Pedro, aqui em Porto. O evento conta com vários torneios de games como atrações principais, mas obviamente também será possível jogar muito Ps3, Wii e Xbox 360 descompromissadamente, só para curtir. Ao todo são 20 torneios e uma porrada de títulos disponíveis para jogar. Haverá ainda um espaço para jogos de Paintball, algumas paredes de escalada, concurso de Cosplay e muitos shows de diversas bandas interessantes. Além disso, terão os stands de diversas lojas de games, anime e afins. Ingressos já a venda: 1º lote - R$ 25,00 (até 14/12) e 2º lote - R$ 35,00 (até 20/12). O valor do ingresso já inclui inscrições para os torneios.

  • No dia 28 de janeiro do ano que vem, às 21h30min, se apresentará no Estádio Passo D'Areia - popularmente conhecido por Estádio Zequinha -, em Porto Alegre, ninguém menos do que a banda Metallica, devido ao World Magnetic Tour, que está divulgando o nono álbum de estúdio deles, o Death Magnetic. O Zequinha é a sede do Esporte Clube São José, e a capacidade dele para o show é de 27.000 lugares. Os ingressos começaram a ser vendidos há alguns dias e provavelmente já estão esgotando. Cadeira e Pista VIP deve ter ainda, nos respectivos valores de R$ 160,00 e R$ 250,00.
Obs.: Eu vi que tá escrito '09 (sendo que o show de que falo é em 2010), mas não achei outra foto e é muita mão editar.

  • O Natal está chegando, vocês sabiam? Dia 25 deste mês...
  • O Ano Novo também está chegando, sabiam?

  • O Internacional não foi campeão brasileiro, sabiam?

  • As férias estão muito próximas. Se não fosse por toda aquela confusão da gripe A, provavelmente todos já estariam de férias das aulas. Quando foi feito o cronograma de 2009/2 para uma das cadeiras mais "punks" que estou fazendo, chegaram a marcar a data da prova de recuperação (última prova do semestre) para 3 de janeiro (!), mas devido às reclamações o regente da disciplina decidiu cortar algumas das aulas de laboratório menos importantes (pelo bem geral da nação, que não aguenta esses porres de aula) e mandou a cambada (professores) aligeirar na matéria, para terminar tudo ainda neste ano. Imagina que merda seria passar as festas de Natal e Ano Novo na praia, por exemplo, como fazem vários de nós, e depois ter que voltar dia 3 correndo só para fazer a tal prova. E com o detalhe de que as festas nem seriam aproveitadas, pois o indivíduo teria que ficar estudando nos dias anteriores à avaliação.

  • Estreou há cerca de uma semana um filme interessante nos cinemas aqui no Brasil: Atividade Paranormal. É um filme de terror (ou, no mínimo, um suspense têmsço) em que um casal é perseguido por um espírito maligno dentro da própria casa deles, e então eles decidem filmar o que está acontecendo. O filme está sendo bastante falado por aí por dois motivos: primeiro, o baixíssimo custo de produção, que não passa dos 15 mil dólares, e segundo, porque segue um estilo bem semelhante ao aclamado Bruxa de Blair, o qual, pasmem, também ainda não vi - mas com certeza pretendo alugar qualquer dia, se eu estiver com humor suficiente para não ligar para comentários do tipo: "O quê? Mas como tu ainda não viu isso? Em que mundo tu vive?". Quanto ao Atividade Paranormal, acho que deve valer a pena ir ver antes que saia de cartaz.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Que venha 2010

O ano de 2009 foi amargo. Decepções, angústias, indignação e desmotivação misturaram-se no tempestuoso mar de aflições que foi o ano que passou. Ano morno, sem mudanças, sem nada de mais. Ano sem Copa do Mundo, sem Olímpiadas. Ano das cadeiras chatas e pesadas, ano da falta de tempo, ano sem festas, ano sem viagens.

Tá, já chega. É claro que muita coisa interessante aconteceu em 2009. Vamos primeiro aos destaques na mídia.

Em janeiro o mundo já começou melhor, com a saída da presidência de George Bush e a posse de Obama.

De ruim tivemos o escândalo dos atos secretos e a confusão toda no senado aqui no Brasil, a tragédia com aquele vôo da Air France, ou então a vergonha do roubo da prova do Enem, que acabou prejudicando os estudantes. Teve o susto com o Felipe Massa e o péssimo exemplo do Nelsinho na F1. A nível internacional, pode-se destacar o alarmante avanço das vítimas do H1N1, o vírus da gripe suína, que inclusive causou o atraso do re-início das aulas por aqui. Teve também o brutal terremoto na Itália, o esquema lá do golpe em Honduras, que tirou do poder o presidente Manuel Zelaya, o que não sei se foi bom ou ruim.

Para comemorar houve muita coisa também. A visita de grandes bandas aqui no país, tais como Radiohead, Kiss, Oasis (esta eu tive o prazer de ir ao show aqui em Porto) e AC/DC. A escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016. A descoberta da belíssima voz de Susan Boyle e daquele gurizinho que eu não sei o nome, as risadas proporcionadas pelo inglês de Joel Santana ou pela gafe da Vanusa, Michael Jackson morreu, a E3, que estava bem emocionante, alguns lançamentos bem expressivos no mercado de games... Enfim, o mundo foi bem agitado em 2009.

Comigo também aconteceu muita coisa.

As férias de verão foram realtivamente boas. Um pouco de praia, e muita nerdisse como sempre. Tanto que o fim das férias culminou na criação deste humilde blog no qual vosmecê perde seu tempo lendo bobagens. Tive que fazer dois procedimentos cirúrgicos (coisa simples, nada de mais) pouco depois do início das aulas. E as aulas. Ah, as aulas... Nossa, como este 2009 foi ruim quanto a isso... Nem quero lembrar.

Quanto a eventos, meu ano não foi um que se possa chamar de bom em quantidade, mas pelo menos os poucos lugares a que fui estavam bons. Em março foram 2 de anime. Teve o já mencionado show do Oasis, que foi muito bom, contando com a abertura de Cachorro Grande e seus vários sucessos. Conheci os Maquinados, no Opinião, que se mostrou uma banda de excelente gosto e qualidade.

Me matriculei num curso de língua japonesa (do qual não desisti até agora!), com um divertidíssimo professor e bagunceiros colegas. Aprendi a fazer desenhos técnicos no AutoCAD. Nas férias de inverno finalmente consegui minha habilitação de motorista, passando direto no primeiro exame prático. Revi, no meio do ano, vários dos colegas do tempo do colégio.

No final do primeiro semestre, rodei pela primeira vez na vida, na disciplina de Física II-C (eletromagnetismo), e no final do ano agora, acho que já haverá a segunda vez (pelo menos não na física de novo, né...).

Durante o ano consegui terminar alguns animes muito bons, dentre eles Gundam Seed, Claymore, Hajime no Ippo e alguns outros. Joguei vários jogos, como Tomb Raider Underworld, X-Men Origins: Wolverine, SAW: The Game, Silent Hill 2, 3 e 4, e cheguei a terminar alguns também, como Need For Speed Undercover, mesmo reclamando de não dispor de tempo. Até li um livro que não o de física, no inverno, veja só. O que faltou foi ler um mangá... até tentei iniciar uns lá, mas não passei do primeiro volume.

De aniversário, ganhei um computador completamente novo e bem superior ao antigo, com um possante Quad Core, apesar de a máquina ser humilde ainda. Pelo menos já roda tudo que é jogo no "Medium". É o que basta para ser feliz. Eu acho.

Morei sozinho por 3 semanas (morar com o meu irmão e morar sozinho é praticamente a mesma coisa... ¬¬), e na volta dos meus pais ganhei uma bela camiseta do Milan, vinda direto da Itália.

No final do ano, como uma espécie de recompensa pelo ano sofrido (e como presente de Natal adiantado também) ganhei 50% de direitos de posse sobre um PlayStation 3, modelo trambolho, acompanhado do belo Uncharted, o qual ainda não tive oportunidade de jogar por mais do que 10 minutos. Parece que o sonho de jogar na minha própria casa jogos como Metal Gear Solid 4 e o ainda não lançado God of War 3, entre outros, está finalmente próximo da realidade.

Uma pena foi não ter acompanhado muito bem o Brasileirão, que foi bastante emocionante, principalmente no fim, e ainda com a ótima campanha do Grêmio no Olímpico. Sequer pus os pés lá neste ano. E falando em futebol, foi triste. Dá para contar nos dedos das mãos os jogos que joguei em 2009.

Bom, é claro que houve muito mais acontecimentos: alguns não tão agradáveis e outros que não merecem comentários. Estou meio sem paciência para escrever isso, mas creio que a breve retrospectiva do ano seja legal, para relembrar e tal. Apesar da maioria dos destaques serem para os pontos positivos do ano, esse 2009 foi bastante duro, para mim particularmente. Muitos dos meus planos foram por água abaixo, deixei de fazer muita coisa e me distanciei de várias pessoas. Às vezes sinto que o ano passou e só fiquei mais velho e desperdicei outro ano da minha juventude. Espero que 2010 seja um pouco melhor, e que eu consiga aproveitar melhor o tempo, afinal a vida está passando e ainda quero ter boas histórias para contar aos meus filhos.

E para terminar, um vídeo interessante sobre a época em que vivemos, só porque fiquei com vontade de postar um vídeo.



Mais alguma coisa que me faltou à memória? Até mais.

Parabéns...

... para o Flamengo, hexa-campeão brasileiro!

Em homenagem à nação rubro-negra, uma lembrança de uma das vitórias fáceis deste campeonato, contra uma equipe aí.