quinta-feira, 26 de março de 2009

Vai um game incrementado aí?

Hoje (para tentar aumentar a audiência um pouco), postarei em homenagem a, adivinhem... À beleza e sensualidade de todas vocês, viciadas em games! Pois como sabemos, infelizmente as moças ainda são minoria no universo dos aficionados por jogos eletrônicos. Então, nós rapazes (nerds) sabemos que elas sempre devem ser valorizadas.

Sem mais delongas, preparem-se camaradas, vamos ao delírio!

Boobs.

Nossa...

Noooossa...

Que que é isso amigo, teste pra cardíaco! ;D

Sim, é aquela atriz brasileira, que eu não me lembro o nome... Pra quê, né? Só a foto já tá bom. xD

Que bagunça...

Tá, eu sei que essas duas últimas nem tem nada a ver com videogame, mas pô, olha que belas camisetas do Google e do Firefox! Haeuheauh

É, essa no final é apelativa mesmo.

Ok, eu sei que várias das fotos não devem ser realmente de verdadeiras jogadoras, e sim meramente beldades usadas para o marketing do produto, ou sei lá, querem aparecer ou nos provocar. Ah, mas e daí? É difícil encontrar mina que joga, hehe, e se tu, amigo, não gostou, sinto muito... Tu é gay.

E se você, jogadora, se sentiu meio ofendida, afinal tu joga videogame mas não aparece por aí, semi-nua, somente com controles protegendo as partes íntimas, me desculpe... Mas convenhamos, that's HOT!

terça-feira, 24 de março de 2009

Rápidas e boas

--> O alívio sentido após entregar uma prova de Física (especificamente Campos Elétricos e Lei de Gauss) é indescritível. O que não me impede de tentar: toda aquela tensão e inquietude acumuladas em 4 dias seguidos de estudos pareciam magicamente esvair-se, através de minhas mãos, no exato instante em que as do professor recebiam de volta a maldita folha. O cérebro eram ombros que gemiam quase orgasmicamente, em resposta ao peso removido; podiam, pois, respirar novamente. Não importa que eu saiba que tenha ido muito mal, afinal todo mundo vai mesmo. O que importa é que passou.--> Meu aniversário chegando! Falta um mês só! \o/
--> Também em abril, dois eventos para quem gosta de animes + mangá + cosplays + RPG + cardgames + videogames e mora em Porto alegre e redondezas: se não me engano, dia 4 e 5, no IPA, ocorrerá o Anime World; dia 18 e 19, será a vez do Anime Extreme, no colégio Dom Bosco. Os ingressos para ambos podem ser adquiridos na Jambô.--> Em maio, sai um filmaço (e, possivelmente um jogaço para Ps2/Ps3). X-Men Origins: Wolverine estreará dia 1º de maio nos EUA. E tomara que não demore muito até vir para cá!--> E adivinhem... Rumores confirmados! Oasis no Brasil em 2009! E mais: em Porto Alegre, no Gigantinho! A data é 12/05, às 20h, e os ingressos já começaram a ser vendidos! Para clientes Citibank, as vendas com valores promocionais vão até o dia 26 desse mês, e os ingressos normais estarão à venda a partir do dia seguinte (dia 27, ou seja, daqui a três dias!), na bilheteria do teatro do Bourbon Country (12h às 20h).

sexta-feira, 20 de março de 2009

Primeiras Impressões sobre a arte de blogar

Até alguns minutos atrás eu estava com um sono, daqueles que fazem tu ficar imóvel na cama, exceto pelos olhos, que ficam fechando e abrindo, enquanto tu luta para tentar prestar atenção e não apagar de vez enquanto vê TV.

Mas sabe quando tu levanta da cama para fazer uma última coisa antes de dormir, e depois disso, tu perde o sono? Foi esse o caso agora há pouco. Fui checar o Orkut e depois perdi a vontade de dormir. Aqui estou, então, para mais um post. Este é sobre uma idéia que acabei de ter. Neste mesmo momento em que lhes escrevo estou pensando em como vou desenvolver o assunto. Mas lá vai.

Neste primeiro mês (menos de um mês, na verdade) como blogger, tive alguns pensamentos e impressões, os quais acho que sejam interessantes para compartilhar.

Impressão 1 - Blogar exige pesquisa:
Seja no dicionário, para conferir se estamos escrevendo corretamente ou para utilizar um sinônimo mais rebuscado daquela palavra batida, e seja em sites, revistas e livros, para certificarmo-nos de que não estamos falando merda ou para acrescentar algumas informações e deixar o post mais rico, o fato é que um blog necessita de pesquisa para ser administrado. Pelo menos o tipo de blog que eu proponho sim.

Impressão 2- A pesquisa faz aprendermos e ficarmos informados:
Não há muito o que dizer aqui, é meio óbvio. Às vezes queremos falar de algo do qual achamos que já sabemos bastante, mas ao começar a escrever, surgem dúvidas e percebemos que talvez poderíamos aprender um pouquinho mais sobre o tal assunto, coisa ou sei lá.

E enquanto estamos lendo sobre determinada coisa, várias vezes somos levados, por um link por exemplo, a conhecer outra coisa, e depois outra, e mais outra, e aí já lemos por tanto tempo que esquecemos da idéia inicial de fazer o post!

Impressão 3 - Blogar desenvolve a linguagem:
Quando tu escreve, pode ter certeza de que, em algum momento, tu vai começar a repetir as palavras e expressões, e o texto ficará chato. E, como já dito antes, também ocorrerão dúvidas de ortografia. Então tu recorre ao dicionário, para buscar expressões equivalentes e escrever certo. Teu vocabulário cresce e tu passa a dominar vários meios de se comunicar.

Impressão 4 - Blogar exige mais tempo do que o esperado:
Tu lê um post num blog em alguns minutos, talvez segundos, e fica achando que deve ser muito simples escrever. Mas não é bem assim. Escolher o assunto, pensar em como ele será exposto e comentado, pesquisar, formular as frases, lembrar de coisas e adicioná-las, ler, revisar (corrigindo erros) e colocar fotos (algumas vezes, após tu mesmo editá-las no Paint), videos e links definitivamente toma um tempo considerável.

Impressão 5 - Blogar é fácil:
Fácil porque, quando recém criado o blog, tu pensa:"Ah, assunto é o que não falta, posso falar sobre tanta coisa, barbada...".

Impressão 6 - Blogar é difícil:
Difícil porque, ao pensar isso, tu não enxergou que: "E agora, sobre o quê eu vou escrever? Que droga, não consigo decidir." Não é fácil escolher o assunto, pois tu não vai conseguir escrever sobre tudo o que tu pensa que pode. E outra coisa que torna difícil a escolha é a possibilidade de que tu esqueça, no futuro, de escrever sobre o assunto deixado de lado hoje, mesmo que ele seja interessante e mereça comentários.

Há mais fatores que determinam o que será escrito: num dia tu pode não estar muito afim de escrever muito, e aí, mesmo tendo uma idéia boa, acaba só copiando alguma bobagem que tu viu em outro lugar e achou engraçado. Noutro, tu está extremamente inspirado e com vontade de digitar por horas. Mas, no meio do post, os pensamentos lhe fogem, daí tu começar a se "arrastar" para escrever o resto e já não fica tão legal. Ou, ainda, tu está focado e conseguindo digitar um belo post. Porém, já é tarde, tu está cansado e resolve continuar no dia seguinte (salvando como "rascunho"), com as energias e o cérebro renovados. Só que aí, pela manhã, já não está mais com tanta vontade de escrever sobre aquilo. Surgem novas idéias e aí o rascunho do dia anterior fica em segundo plano.

Impressão 7 - Não se deve esperar comentários:
Acredito que o objetivo principal de criar um blog seja a necessidade de comunicação. Quando escrevemos, certas vezes apresentamos um tema de forma mais imparcial. Em outros momentos, estamos com vontade de dar nossas opiniões. Mas de um jeito ou de outro, queremos que as pessoas leiam nossas idéias. E queremos saber o que elas acham daquilo.

Mas se tu começa a escrever com a esperança de que terás muitos comentários, tu vai se decepcionar. Li em algum outro blog por aí que somente uns 10% dos leitores (quando temos um número significativo de leitores, hehe) deixa um comentário. Sei lá porquê. Acho que elas têm preguiça de responder, ou talvez nem tenham formado uma opinião concreta. Podem não ter gostado e ficaram receosos de escrever e ofender. Podem ter achado o texto grande demais para ler até o fim. Até um vídeo idiota no Youtube pode ter muitos comentários. Mas com um blog é diferente. Eu mesmo leio blogs e quase nunca deixo comentários, apesar de dar a cara a tapas no meu próprio. Acho que vou começar a comentar mais. Dê e receberás, hehe (sem piadinhas com o "dê", por favor).

O melhor a fazer é não deixar isso incomodar. Afinal, estou escrevendo também porque gosto, por diversão, não somente para saber o que os outros acham de mim. Não escrevo só para agradar ou irritar os outros. E se gosto de escrever, posso continuar com ou sem comentários, falando do que gosto e sendo feliz.

E que se fodam todos vocês, que não comentam nada (hehehehe)!

Obs.: Só para este post simples, sem nada de mais, gastei duas horas. Se tu queres ter teu blog, mas não dispõe de tempo, cuidado! Tu enfrentará dificuldades e poderá estar fadado ao fracasso!

EDIT: Esqueci de dizer que a idéia do post me veio à mente após ouvir uma música da banda The Strokes e lembrar do nome do seu terceiro álbum: First Impressions of Earth.

terça-feira, 17 de março de 2009

Games memoráveis do Ps2: Ico - Parte 2

Ok, vamos para a parte final da análise de Ico.
Deixa eu ver... Já falamos dos personagens, estilo do jogo, desafios, do castelo...
Ah! Falemos agora dos detalhes estéticos.
A movimentação dos personagens. Não sei definir por que, mas quando usei o analógico para movimentar o garoto de chifres pela primeira vez, achei meio estranho. Sei lá, talvez pelo jeito que ela corra.
Outra coisa é o pulo dele. Isso sim é esquisito. Quando tu aperta o botão, ele dá um pulão muito repentino; parece que não há um momento de transição no qual ele flexiona os joelhos de forma a conseguir impulso para o salto. E se há, é por um intervalo de tempo tão pequeno que não faz diferença. É como se os movimentos de corrida e salto não fossem conectados, entende? Tá correndo e, do nada, já tá no ar. E como é que ele consegue saltar aquela distância toda sem um mínimo de impulso? Muito louco!
E para pular em cordas e correntes... Que merda! Se tu correres na direção da corda e pulares, é quase certo o fracasso. Tu tem que se posicionar bem embaixo da maldita corda, e aí sim pular (e mesmo assim às vezes tu ainda erra).
Bom, fora essas pequenas, mas dificilmente irritantes imperfeições, tudo é muito bom.
Há um botão que, quando tu está longe da menina, pode ser pressionado para que tu dê um grito para chamá-la para onde tu está. Se for mantido pressionado, a câmera se desloca na direção da moça, permitindo a verificação de possíveis sombras tentando agarrá-la. Quando tu está perto dela, tu pode agarrá-la pela mão. Dessa forma, tu pode correr e puxá-la para que corra também. É interessante a vibração do controle quando tu, a partir do repouso, começa a correr bruscamente de mãos dadas com ela. Realmente dá uma sensação de estar puxando com força a pessoa, hehe.
Outra parte legal é quando tu tens que subir plataformas, muros, etc ou pular de algum lugar com ela. Primeiro tu sobe ou pula, e depois, se pressionar aquele mesmo botão, chamando-a, tu estende a mão para ajudá-la. No caso da subida, ela agarra tua mão para que tu a puxe. No caso de um salto, ela aproxima-se hesitante da borda do lugar, avalia a distância, aí pula e agarra e tua mão, e depois tu a puxa para cima. Quando tive que fazer isso pela primeira vez, achei muito legal!
A câmera. Ela é meio-automática. Como assim? Ela se movimenta sozinha, de acordo com o movimento do personagem e com o cenário (como em God of War), mas há a possibilidade de virá-la com o analógico direito, para tentar procurar uma porta ou ver o que há adiante, por exemplo. Mas ela não se matém atrás do personagem quando isso é feito, ela simplesmente vai para a direção desejada, mostrando somente o cenário. Também há um botão que permite um "close", nos casos em que ela se posiciona muito distante da dupla. Em geral a câmera não gera nenhum incômodo.
Gráficos. São surpreendentes! Como se trata de um game de início de geração, o que se espera são gráficos medianos e "quadrados", devido à falta de experiência e de conhecimento do potencial do Ps2 por parte dos desenvolvedores. Mas isso não acontece aqui! Os cenários e vídeos são muito belos e bem projetados. Mais um ponto para Ico!Música e efeitos sonoros. Dessa parte não me recordo muito bem, pois faz tempo que não jogo. Mas me lembro de um Ico bem silencioso. Vários lugares não são animados com música, e por isso fazem com que se ouça somente os sons ambientes, como o vento, uma ave ou uma cachoeira. Em alguns momentos isso dá uma sensação de tranquilidade, mas em outros somos tomados de apreensão e solidão. Quando tu é atacado pelas sombras, começa uma música estranha e tensa, algo que não se pode dizer agradável, mas também não chega a irritar. Entretanto, uma vez que a música pára quando todos os inimigos são derrotados, é aliviante voltar ao silêncio do castelo.
Irmão mais velho. Ico pode ser chamado de o "irmão mais velho" de outro jogaço obrigatório para quem tem um Ps2: Shadow of the Colossus. Os dois foram feitos pela mesma equipe e seguem um estilo muito semelhante. Arrisco dizer que o segundo possa até ser uma sequência do primeiro, algo como uma história paralela no mesmo mundo, embora não haja nada que comprove isso.
Realmente são muito parecidos: lugares imensos e "limpos", desabitados; inimigos estranhos; história protagonizada por um casal; a parte gráfica, entre outros detalhes.
Acho que é isso. Se eu lembrar de alguma outra coisa que deveria ser citada, atualizo o post.
É de certo modo "arriscado eu fazer uma conclusão, porque - podem me xingar - eu ainda não terminei o jogo! O meu CD (sim, Ico é em CD) está ruim e eu travei na última parte do game, no confronto final! Não é uma bosta? Desde então tenho tentado conseguir uma outra versão em NTSC de Ico na internet, porque na minha TV velha os jogos em PAL ficavam em preto e branco... Mas agora, com um novo televisor na sala, que aceita tudo hehe, vou pegar o jogo e terminar!
Porém, não creio que o final seja tão ruim que tenha um peso maior na avaliação do jogo do que todo o resto; nem espero que seja ruim, muito pelo contrário. Então, só me resta reafirmar o que eu já havia dito tanto início como no decorrer de toda a análise: Ico é original, belo, cativante, divertido e simples. Por que Tetris fez tanto sucesso e é jogado até hoje, sendo inclusive considerado em algumas listas como um dos maiores jogos da história? Porque é simples e viciante! Assim como Ico.
Talvez nem todo mundo goste disso; de fato, Ico não agrada a todos. Mas não deixe de dar uma conferida, que seja, e veja se faz o seu tipo. Eu achei fantástico!

domingo, 15 de março de 2009

Falando como na Terra do Sol Nascente

Matriculei-me semana passada num curso de japonês, imitando um tio e amigo, e após ser convidado e encorajado por um outro amigo. O lugar, na verdade, é um centro de cultura nipônica que existe há vários anos aqui perto de casa. E eu nem sabia! Além desse curso em que me matriculei - para o aprendizado da língua - há diversos outros oferecidos lá; alguns bem interessantes, pelo menos à primeira impressão. Pena que a semana não tenha 8 ou 9 dias.
Comecei ontem, sábado, e já que faço somente nesse dia, são 3 horas de aula. O único problema, até agora, é o sábado meio, hum, quebrado. Porque tenho a manhã livre, a qual não aproveita-se muito, já que geralmente acordo tarde e tenho que almoçar cedo. Cedo porque a aula começa à uma da tarde. Depois, o resto do dia livre.
E agora que comecei esse curso, tenho me achado meio louco. Sabe, para cursar engenharia na federal, ter cadeiras como Cálculo II, Física II, Álgebra Linear e Mecânica Aplicada (todas ao mesmo tempo, e não citando as outras cadeiras mais "fáceis") já tem que ter algum tipo de problema... Mas para ainda ter a idéia de perder uma parte substancial do sábado e fazer um curso para aprender uma língua completa e absoutamente diferente das que se conhece, tem que ser o quê? Louco!Ou, talvez, uma melhor definição seja masoquista. Se engenharia é difícil, do japonês não se diz menos! Com trocentas regras, vários meios de se referir às mesmas coisas, caligrafia rigorosa, exigência de uma memória insana para gravar palavras e sons que não têm a menor relação com seus correspondentes em línguas ocidentais e muitos, mas muitos caracteres (cada um com suas variações na escrita), é preciso dedicação. E esforço, e suor, e tempo.
Mas é bom ser louco para algumas coisas às vezes. Se há a oportunidade, por que não tentar? Faça aquela coisa inusitada que tu sempre teve vontade ou curiosidade de saber como é. Devemos lembrar de aproveitar a vida, e de que talvez não tenhamos as mesmas condições e tempo amanhã. Experimente.

sábado, 14 de março de 2009

Música sofisticada

Você já encheu o saco das precárias e repetitivas rádios de sempre, que tocam a porra do novo "hit" da Madonna, Rihanna, NX Zero, Beyoncé e outros comercialíssimos lixos sonoros a toda hora? Você já cansou das músicas no seu pc, mp3, celular, cd's, dvd's, etc e está sem paciência para pesquisar e baixar ou mesmo comprar coisas novas? Você tem um mínimo de cultura e gosta de games e animes?
Pois então apresento-lhe a solução, caro(a) amigo(a)! Por apenas 3 parcelas de... Huaehaeuha, tô brincando! Acho que vi muito Polyshop hoje de manhã...
É o seguinte: eu estava procurando pelas trilhas sonoras de SotC e MGS3, quando tive a felicidade de clicar num link de uma performance de uma orquestra muito legal. O nome é Eminence Orchestra, e eles dedicam-se inteiramente a trilhas de grandes sucessos na área de entretenimento nerd. Bem legal mesmo! E encontrei o tema de MGS e uma música de SotC tocados por eles!
A seguir alguns vídeos para os curiosos:
Metal Gear Solid 2/3 Theme
Shadow of the Colossus - The Opened Way
Evangelion - Thanatos
Super Mario Bros. Theme
Elfen Lied - Lilium
E eles têm um site! www.eminenceonline.com
Dada a dica. Té mais!

domingo, 8 de março de 2009

Para engenheiros...

Achei por aí na net. Divirtam-se:

Certo dia, as funções resolveram fazer uma festa. Estavam lá todas elas, se divertindo, exceto pelo e^x, que estava isolado num canto, e parecia chateado.
Então uma das funções se aproximou do e^x e perguntou:
- E aí cara, por que você não se integra?
Ao que o e^x respondeu, irritado:
- Ah, dá na mesma...

Por que o queijo e a manteiga são derivadas do leite?
Porque o leite é integral.

Um médico, um administrador e um engenheiro estavam discutindo sobre qual seria a mais antiga das profissões.
O médico argumenta:
- Está na Bíblia. Deus criou Eva a partir de uma costela de Adão. Houve, portanto, um procedimento cirúrgico, o que prova que a minha é a mais antiga das profissões.
O administrador:
- Lá no gênesis está escrito que Deus criou o céu e a terra a partir do caos. Não há dúvidas de que isso requer um bom conhecimento de Administração.
E o engenheiro responde:
- E quem vocês acham que criou o caos?

O avô e o neto estavam conversando, quando o neto lembra-se das suas recentes reprovações na faculdade e comenta com o velho:
- Ah, vô, acho que vou desistir de cursar engenharia, não consigo terminar!
E o avô retruca para o neto:
- Bom, você pode desistir, faça o que achar melhor, mas eu vou continuar!

Newton, Einstein, Pascal e Gauss estavam brincando de esconde-esconde. Einstein foi contar enquanto os outros se escondiam. Pascal saiu correndo e se escondeu atrás do sofá. Gauss se escondeu atrás da cortina. Newton demorou a ir se esconder. Olhou em volta e decidiu tentar atrás do sofá. Chegou atrás do sofá e lá já estava Pascal:
- Pode sair fora Newton, aqui já estou eu!
Em seguida correu para trás da cortina:
- Sai daqui Newton, cheguei antes - disse Gauss.
Newton pensou: "E agora, o que eu faço?"
Raciocinou um pouco e em seguida pegou um giz, desenhou no chão um quadrado de 1 x 1 metro e ficou em pé dentro dele.
Einstein terminou de contar e se virou. Logo viu Newton:
- Um, dois, três! Newton pego!
Aí Newton protestou:
- Não estou pego coisa nenhuma! Eu não sou Newton, sou Pascal!
(Obs.: 1 Pascal = 1 Newton/m²)

O que foi que um vetor disse para o outro?
Um momento, por favor.

Como se desmaia um vetor?
Apaga a pontinha que ele perde o sentido.

Para um otimista, o copo está meio cheio.
Para o pessimista, o copo está meio vazio.
Para um engenheiro, ele é duas vezes maior que o necessário.

O que é um menino complexo?
É o que tem a mãe real e o pai imaginário.

Você é um engeheiro se...
- Você sabe cálculo vetorial, mas não lembra como fazer uma divisão com vírgula.
- Você tem uma calculadora científica e conhece TODAS as suas funções.
- Você já usou o AutoCAD para projetar uma pipa para o seu filho.
- Você passa horas escrevendo o relatório de um experimento que durou alguns minutos.
- Você tem um bicho de estimação com o nome de um grande cientista.
- Você ri de piadas sobre matemáticos.
- Você considera qualquer curso não-científico "fácil".
- Você gostava de Lego quando criança.
- Você assistiu "Apollo 13" e achou que os verdadeiros heróis foram os caras no "Controle da Missão".
- Você assume que um cavalo é equivalente uma esfera para facilitar os cálculos.
- Uma criança de 4 anos te pergunta por que o céu é azul e você tenta explicar a ela toda a teoria de absorção atmosférica.
- Você vai a uma loja de informática e os vendedores não conseguem responder suas perguntas.
- O que você mais gosta no Natal é montar os brinquedos das crianças.
- Você já tentou consertar alguma coisa usando elásticos, clipes de papel e fita adesiva.
- Você sabe qual será o sentido de rotação da água quando puxar a descarga.
- Você consegue digitar 70 palavras por minuto, mas não consegue entender sua própria caligrafia.
- Você já abriu alguma coisa só para "ver como é por dentro".
- Você guarda peças de eletrodomésticos estragados.
- Você assiste filmes de ficção científica e fica procurando cenas que estão cientificamente incorretas.
- Você tem o hábito de estragar coisas tentando descobrir como elas funcionam.
- Você não tem vida. E pode provar isso matematicamente.

"Não há limite: Integra pra Deus, porque dele tudo deriva."

sexta-feira, 6 de março de 2009

Games memoráveis do Ps2: Ico - Parte 1

Não é sem tristeza que reconheço que a vida do console mais vendido da história dos video-games está chegando ao fim. Entretanto, o Playstation 2 será sempre lembrado por todos nós, amantes dos games. É por isso que, hoje, em homenagem a essa magnífica e eterna fonte de divertimento caseiro, escrevo sobre um dos seus mais fantásticos e inovadores jogos: Ico.
Ico é um jogo ao estilo ação-aventura, lançado em 2001 pela Sony Computer Entertainment, somente para o Ps2. Já sei o que estás pensando: "vou parar de ler por aqui essa merda, esses jogos do início do Ps2 são quase todos horríveis...". Bom, aqui está uma excessão.
O que dizer de Ico? Ico é simples. Nome simples, história simples, personagens simples, objetivo simples, jogabilidade simples. Não espere subidas de nível, dinheiro, golpes altamente luminosos e destrutivos, milhões de combos, etc. Não espere nem muito diálogo. Antes que pergunte "qual a graça do jogo então?", digo-te que é exatamente isso: a simplicidade, a falta de informações, o minimalismo. Ico é cru, artístico e genial. Ok, agora (que, com os elogios, provavelmente já tenho sua curiosidade e atenção) vou falar o que realmente é o jogo.
Em Ico, tu é um gurizinho com chifres, que foi levado a um imenso e labiríntico castelo, para provavelmente ser sacrificado, devido à sua anomalia na cabeça. Tu encontras uma estranha moça, que não te entende e não fala nada na tua língua. Ela só conhece um tipo de linguagem ancestral, e a única coisa que ela consegue entender é quando tu está chamando ela para perto de ti, talvez pelo teu tom de voz ou sei lá.
A partir daí, tu deve correr pelas várias salas, corredores, pátios, escadas, pontes e diversos outros lugares do grande castelo puxando-a pela mão, até achar uma saída. Por que tu deve levá-la? Porque é ela quem consegue abrir os milhões de portões magicamente selados encontrados pelo caminho.
Há diversos enigmas, quebra-cabeças a serem resolvidos. A cada portão atravessado, cada ambiente novo, é preciso raciocínio para proceder corretamente e liberar o caminho para avançar. Puxar alavancas, escalar, subir e descer escadas, subir e balançar em cordas ou correntes, pular, mover caixas, cortar cordas, explodir coisas e pressionar botões no chão são atividades rotineiras.
Para dificultar um pouco, essa menina é lenta e incapaz de subir ou pular obstáculos sozinha, necessitando a toda hora da ajuda do guri, ou seja, tu. E, o mais estranho: ela é constantemente caçada por seres monstruosos, aos quais eu, particularmente, denomino sombras, já que são feitos somente de uma misteriosa matéria escura.
São todos muito chatos. Alguns são pequenos e rápidos, outros são mais corpulentos e resistentes, outros voam... Para espantá-los e desintegrá-los, tu usará a arma disponível no momento. Normalmente um pedaço de pau, às vezes um com fogo, às vezes uma espada.
Quando a moça é capturada por um dos mostros, é levada para um canto do lugar onde apareceram as criaturas, e o tal mosntro começa a adentrar o solo, arrastando-a junto para dentro. Nesse momento tu deve puxá-la de volta à superfície, com as outras pestes te empurrando e atrapalhando, e antes que ela suma completamente, ou, por algum motivo que nem desconfio, virarás pedra e será game over! A parte mais irritante é que eles surgirão várias vezes quando tu deixaste a menina esperando sozinha em algum outro canto do castelo até que tu encontre um modo de seguir adiante. Aí tu tens que voltar correndo para tentar salvá-la.
Pronto, já sabes o que é Ico! Simples assim!
Mas obviamente, não são só os desafios, monstros-sombras e a correria os únicos destaques deste jogo. Ico é maravilhoso em muitos aspectos.
Um deles é, sem dúvida, o design do castelo. É perfeito! Grandioso, enigmático e belo. Quando passas pelos lugares, muitas vezes tu consegue enxergar uma área ainda não acessível, e ficas imaginando: "Ah, provavelmente passarei por ali em breve..." O que, de fato, acontece, e daí tu pensa: "Sabia!" E é muito interessante voltar a um local, só que passando por outro caminho, e aí tu vê o caminho que havia usado antes, sob outro ponto de vista, e fica lembrando dos momentos anteriores do jogo... Muito legal!

Próxima parte: proximos aspectos, detalhes interessantes e conclusão final sobre Ico! Aguardem!

domingo, 1 de março de 2009

Leituras recentes

Comecei a ler nessas férias de verão um livro chamado O Crânio e o Corvo, de Leonel Caldela. Havia feito uma visita à Jambô da Sarmento Leite, no centro, no final do ano passado, para verificar novidades e, talvez, me dar um presente de fim de ano. Achei o tal livro e não pensei duas vezes!O Crânio e o Corvo, na verdade, é a sequencia de um primeiro romance, chamado O Inimigo do Mundo, ambientado no conhecido - entre os brasileiros - cenário de RPG Tormenta. Há ainda o terceiro livro, O Terceiro Deus, o qual espero ter oportunidade de ler quando acabar o segundo.
Primeiramente explico-lhes Tormenta: é, como já falado, um cenário, ou melhor, um mundo de fantasia medieval, criado no Brasil, e serve para os jogadores de RPG amantes do gênero criarem suas histórias e jogarem suas partidas. Há reinos, disputas por poder e guerras, elfos, minotauros, goblins, deuses, magia e muita confusão. Para os menos familiarizados com esse tipo de coisa, é algo como o mundo de O Senhor dos Anéis, embora eu não ache que seja uma boa comparação, mas enfim, só para que saibam o estilo da coisa.
Eu já havia lido, claro, O Inimigo do Mundo há uns anos atrás, pois gosto muito de Tormenta e acompanhava sempre os materiais que saíam para o cenário.
E agora já estou quase na metade de O Crânio e o Corvo!
Para quem gosta da Idade Média e de criaturas fantásticas, os livros são muito bons. E só porque digo "fantásticas" ou "fantasia", não espere coisa bonita não. Aqui o troço é feio, muito feio. Violento, brutal, repugnante, trágico. Emocionante. Como não poderia deixar de ser, né?
E o legal é que tu não fica boiando muito não, mesmo sem conhecer Tormenta. Os lugares importantes, eventos, personalidades e tudo o mais que aparece na trama é bem apresentado e descrito. Até quem nunca leu nada sobre Tormenta pode sentir como é.
Para quem gosta de Tormenta, mais recomendado ainda!
Não me lembro com exatidão de todas as partes de O Inimigo do Mundo, mas de uma coisa me lembro: achei muito bom mesmo! Até tive que reler alguns pedacinhos para esclarecer pequenas dúvidas que vieram à minha mente enquanto leio O Crânio e o Corvo, e relembrei uns momentos sensacionais!
O Crânio e o Corvo está sendo, até agora, um pouquinho menos emocionante que o primeiro livro, talvez por impaciência minha (xD) e pelo próprio tamanho do livro. É maior que OIdM, e (não sei se foi impressão minha, só, mas) as coisas se desenrolam um pouco mais lentamente.
Entretanto, está longe se ser ruim! Parabéns a Leonel Caldela, que está conseguindo retratar tão bem o maravilhoso mundo de Tormenta, com histórias únicas e interessantes, e, se alguém se interessar, leia logo!
Mais informações nos links abaixo:
http://www.jamboeditora.com.br/editora/tor-idm.php
http://www.jamboeditora.com.br/editora/tor-ceoc.php
http://www.jamboeditora.com.br/editora/tor-otd.php